Cem dias é muito tempo e "quem tem pressa come cru"
Quando os novos governos iniciam funções, e não são apoiados por maiorias confortáveis, para se instalarem e conhecerem os cantos à casa, é costume dar-se-lhes o benefício da dúvida durante os primeiros cem dias do exercício de funções, tempo julgado suficiente para provarem o que realmente valem e o mais que serão capazes de fazer durante os mandatos.
É compreensível e natural que as oposições estejam ansiosas e queiram que o tempo passe depressa para poderem confrontar os governos pela forma como cumprem, ou não, as promessas feitas durante a campanha eleitoral.