F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Autárquicas 2025, a crónica da vulgaridade! - O lodo

Para ajudar os indecisos a tomarem uma decisão correta sobre se valerá a pena votar, em quem votar e para quê votar nas próximas eleições, sem qualquer comentário, opinião ou juízo de valor, tendo como fonte exclusiva a análise objetiva que procurei fazer do número astronómico de promessas, a maioria das quais, sem qualquer viabilidade, se resumiam a um exercício desonesto da mais pura demagogia sem pés nem cabeça, atentatórias da dignidade e da inteligência das pessoas, espalhadas à balda em doses industriais pelos candidatos e pelas principais figuras da classe política, os únicos respo


O desastre com o elevador da calçada da glória, o pior e o melhor dum povo de contraste

O DESASTRE COM O ELEVADOR DA CALÇADA DA GLÓRIA,
O PIOR E O MELHOR DUM POVO DE CONTRASTES
1 – COMUNICAÇÃO SOCIAL, PIOR ERA IMPOSSÍVEL
Na sequência do trágico acidente com o elevador da calçada da Glória na cidade de Lisboa, segundo os números já apurados, para além dos vários feridos com maior ou menor gravidade ainda internados nos hospitais da capital, perderam a vida dezasseis pessoas de diversas nacionalidades.


Incêndio - 2 Porque o pior pode estar para vir..

Um autarca da zona centro do país, com a moral e a autoridade de quem está a viver no terreno o drama dos incêndios que estão a reduzir a cinzas todo o país, em poucas palavras e com rara lucidez, perante as câmaras das televisões, teve a coragem de dizer que todos nós, mas mesmo todos, somos culpados por esta vaga de incêndios que partindo do Norte, está a arrasar todo o país, pelo que mais do que saber de quem é a culpa desta tragédia, é importante e urgente dentro do possível começar a reparar o prejuízo e a preparar o futuro, prejuízos que são incalculáveis especialmente para as pessoas


Incêndio, a tragédia anunciada que ninguém quis ver (1)

hega de charlatanice, demagogia e aproveitamento oportunista da situação extremamente grave provocada pela maior e mais grave vaga de incêndios de que há memória, que começou no norte, vai para um mês, desceu para o centro e voltou para o norte, deixando atrás de si, com o maior rasto de destruição de que há memória nos últimos cinquenta anos, a certeza inquestionável da natureza criminosa de fogo posto na grande maioria dos piores incêndios, provocados impunemente pela ignorância, selvajaria e instintos de malvadez dos seus autores.


Serviço Nacional de Saúde do ideal ao possível

O Dr. Manuel Maria Lopes, um senhor médico, conhecido sobretudo como o Dr. Lopes ou, para os mais velhos como o “Dr. da Antoninha”, nasceu em Carção no já longínquo dia 13 de Junho de 1894.
Oriundo de famílias abastadas, teve o privilégio, naqueles tempos muito raro, de poder estudar.
Com elevada classificação, tirou o curso secundário no Liceu de Bragança, concluindo depois, em 1918, a licenciatura em Medicina na Faculdade de Medicina do Porto, cidade onde, de imediato, começou a exercer a medicina, voltado para a especialidade de otorrinolaringologia.


Na política em democracia, a culpa não pode morrer solteira

Nos tempos de antanho, sempre que havia nomeações para funções de direção ou de chefia, era habitual ouvirem-se nos corredores e nos mentideros das empresas, comentários com alguma piada, muito cinismo e estremo mau gosto, pondo em causa as condições, o perfil e a aptidão dos sortudos que eram investidos naquelas funções, chegando-se mesmo a afirmar que “só ia para chefe quem não servia para mais nada”.
Isto, com mais ou menos a razão, era o que se dizia antigamente. E agora?


Assinaturas MDB